Hino do Tocantins

O hino do Tocantins foi oficializado em 1998. A letra é de Liberato Costa Póvoa e a música foi composta por Abiezer Alves da Rocha.

Hino de Sergipe

O hino de Sergipe é o mais antigo símbolo em uso no estado de Sergipe e foi oficializado pela Assembléia Provincial em 5 de julho de 1836. A letra é do poeta e professor Manoel Joaquim de Oliveira Campos e a música é do Frei José de Santa Cecília, ambos sergipanos.

Hino de São Paulo

O hino de São Paulo foi oficializado em 1974, também chamado de Hino dos Bandeirantes, composto por Guilherme de Almeida. A letra do hino é envolvida pelo lema do estado, em latim e em português, com ornamentos cívicos.

Hino de Santa Catarina

O hino de Santa Catarina foi introduzido em 1892 e oficializado em 1895. A letra é de Horácio Nunes Pires e a música é de José Brazilício de Souza.

Hino de Roraima

O hino de Roraima é de autoria do poeta e escritor roraimense, Dorval Magalhães, e a música é de autoria do maestro Dirson Félix Costa.

Hino de Rondônia

O hino de Rondônia é também chamado Céus de Rondônia, tem letra de Joaquim Araújo Lima e música de José de Mello e Silva. A letra do hino foi originalmente um poema, intitulado Céus do Guaporé, escrito por Joaquim de Araújo Lima na década de 1950.

Hino do Rio Grande do Sul

O hino do Rio Grande do Sul tem letra de Francisco Pinto da Fontoura (conhecido na época como "Chiquinho da Vovó"), música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real.

Hino do Rio Grande do Norte

O hino do Rio Grande do Norte foi oficializado em 1957, o hino foi escrito pelo senador José Augusto Meira Dantas e foi musicado por José Domingos Brandão.

Hino do Rio de Janeiro

O hino do Rio de Janeiro foi intitulado Hino 15 de Novembro. O hino foi composto em 1889 pelo João Elias da Cunha, da banda da Força Militar do Estado do Rio de Janeiro. Cunha ofereceu o hino ao primeiro Governador após a Proclamação da República, Dr. Francisco Portela.

Hino do Piauí

O hino do Piauí é uma composição do poeta Antônio Francisco da Costa e Silva, com música de Firmina Sobreira Cardoso e Leopoldo Damascena Ferreira.